Os preços internacionais do milho futuro apresentaram mais um dia de queda na Bolsa de Mercadorias e Futuros de Chicago (Cbot), sendo pressionado pelo avanço da colheita nos Estados Unidos.
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) apresentou na última segunda-feira seu novo relatório semanal de acompanhamento de safras, no qual apresentou que a colheita do milho evoluiu de 4% para 10% da área colhida. Além disso, o informe apresentou também uma elevação de 1% nas condições boas ou excelentes das lavouras do cereal, fechando em 5%.
Já a Bolsa Brasileira (B3) ficou em estabilidade no dia presente, e encerrou o dia com os preços nacionais do milho futuro em campo misto. Essa calmaria no mercado se deve muito ao fato de que os compradores estão à espera do milho importado, sendo assim, os negócios para o milho interno estão poucos.
O Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária) divulgou um relatório apontando que o custo do cereal para a safra de 2021/22 subiu 2,09% ao longo do último mês, sendo a oitava alta consecutiva desde janeiro deste ano. A alta no preço dos fertilizantes foi o principal fator do aumento.
