Os preços internacionais do milho futuro começaram o dia com leves recuos na Bolsa de Mercadorias e Futuros de Chicago (Cbot), devido ao clima favorável no meio oeste americano e previsão limitada de chuvas para o resto da semana, favorecendo a secagem do grão.
Os dados semanais da Administração de Informação de Energia (EIA, em inglês) mostraram que os produtores de etanol atingiram em média 18 mil barris por dia, mais do que a semana que se encerrou em 03/09.
Na Bolsa Brasileira (B3) os preços do milho futuro se mantiveram próximos às estabilidades e fechou o dia em campo misto, resultado do mercado dos grandes compradores que está parado, mas ainda há dois meses para negociações. Além de que não há novos contratos de exportações do cereal nacional, tendo milho sobrando nos armazéns.
A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) cortou mais uma vez a estimativa de produção de milho safrinha no Brasil e em Goiás, foi o 5º corte consecutivo. Agora a safra nacional está estimada em 59,4 milhões de toneladas e a goiana 6,8 milhões de toneladas.
